FCM na mídia

Julho 2020

• Unicamp cria serviço de orientação sobre sintomas da covid-19 por telefone

  Portal UOL

  A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) criou o "Orienta Covid", programa de abrangência nacional, que visa orientar pacientes sobre sintomas relacionados à covid-19, como realizar a prevenção individual e a higienização adequada aos pacientes. Os atendimentos são prestados por meio do serviço de telessaúde, pelo número 0800 042 0506.

  A universidade já fazia o atendimento remoto no estado de São Paulo desde o início da pandemia em março, onde realizaram 1.100 orientações até maio, em sua maioria pacientes da capital paulista (90%). Porém, habitantes de outros estados procuravam o serviço e por isso os estudantes de medicina e enfermagem da Unicamp decidiram por expandi-lo.

Junho 2020

• Unicamp sugere novo protocolo para detectar vírus da zika em placenta

  G1 Campinas

  Uma pesquisa desenvolvida na Unicamp, em Campinas (SP), promete auxiliar no diagnóstico do vírus da zika em casos de bebês que nasceram com microcefalia e a mãe não apresentou sintomas da infecção durante a gestação.

  Em vez de analisarem uma única amostra da placenta, conforme orienta o protocolo do Ministério da Saúde, os cientistas estabeleceram um novo padrão com maior representatividade na coleta, e os resultados mostraram efetividade: em 14 amostras que testaram positivo, todas deram negativo no método atual.

  Diante do cenário, os autores do trabalho sugerem ao Ministério da Saúde uma readequação do protocolo, pelo menos em centros e cidades com maior estrutura médica, para um retrato mais fiel dos casos envolvendo o zika.

  De acordo com Maria Laura Costa do Nascimento, professora do departamento de Obstetrícia da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, a testagem em placenta é essencial para o diagnóstico.

   

  "A placenta é um local de persistência viral, mesmo meses depois da infecção. Muitas vezes a paciente tem poucos sintomas clínicos, e a janela para colher no sangue é pequena, e podemos perder a oportunidade do diagnóstico nesse momento", explica.

   

  Coautor do trabalho, o professor José Luiz Proença Módena, do Instituto de Biologia da Unicamp, destaca que a ideia inicial era entender a dinâmica de infecção do vírus em diferentes regiões da placenta e eles viram que com uma maior amostragem, a capacidade de detecção do zika no órgão aumentou muito.

• Alunos de Medicina lançam 0800 para tirar dúvidas sobre a Covid-19

  G1 Campinas

  Os alunos do curso de Medicina da Universidade de Uberaba (Uniube) trouxeram para a cidade e região um projeto de orientação sobre o novo Coronavírus, o Orienta Covid. A campanha foi idealizada pela Unicamp e tem o objetivo de tirar dúvidas da população sobre a doença por telefone. Quem tiver interesse em obter orientações ou informações sobre a Covid-19 deve ligar para 0800 042 0506.

  O Orienta Covid Ura, nome adaptado pelos estudantes, tem a participação de 60 alunos e é orientado pelo infectologista Guilherme Henrique Machado e pela diretora do curso de Medicina da Uniube, Daiene Elisabete Moreira Pereira. “O projeto foi apresentado ao curso de Medicina pelos nossos alunos do 8º período, Estela Fatureto e Pedro Meireles. O piloto foi criado pela Unicamp, em março, a partir de um programa que eles já possuíam chamado Telessaúde. A Uniube é uma das instituições de ensino que participa desta iniciativa em âmbito nacional, por meio do envolvimento de acadêmicos e médicos do curso”, explica a diretora.

  O projeto serve como forma de crescimento pessoal e profissional para os estudantes participantes. “Apesar de termos aulas on-line todo dia, nós separamos um tempo para realizar um projeto social. Então, eu resolvi entrar em contato com o pessoal da Unicamp e trazer este projeto para Uberaba. A Covid é uma doença muito relevante, todos devem conhecê-la, principalmente nós, acadêmicos, que, em alguns anos, estaremos no mercado de trabalho”, conta Estela.

• Produção de novas vacinas passa por pesquisas e testes

  Agora SP

  De acordo com a médica infectologista da FCM, Raquel Stucchi, a vacina é uma substância feita para estimular a defesa do organismo contra uma doença. "É preciso conhecer muito bem a estrutura do microorganismo e ver qual tipo de resposta imune ele produz. Isso nem sempre é uma tarefa fácil", diz.

• Produção de novas vacinas passa por pesquisas e testes

  Agora SP

  A médica Raquel Stucchi diz que a vacina é uma substância para estimular a defesa do organismo contra uma doença.

• Campinas bate recorde na taxa de UTIs Covid-19 ocupadas nas redes pública e particular

  G1 Campinas

  Campinas (SP) bateu nesta terça-feira (16) recorde na taxa de UTIs exclusivas para Covid-19 ocupadas nas redes pública e privada. Dos 318 leitos existentes, 280 estão com pacientes (88,05%) e 38 livres - 31 em hospitais particulares, 7 em unidades do estado e nenhum no SUS municipal, pelo 4º dia seguido.

  Dados que fazem a infectologista Raquel Stucchi, professora da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia emitir um alerta. "Do ponto de vista da ciência, são números proibitivos à flexibilização." A prefeitura diz que segue orientações do Estado.

  Raquel aponta que os números atuais de casos graves com necessidade de hospitalização são um reflexo da queda do isolamento social do fim de maio, e o impacto pela reabertura do comércio e retomada de serviços não essenciais, que provocaram cenas de aglomeração pela cidade, deve atingir a rede de saúde nos próximos dias.

  "O que estamos vendo agora reflete o comportamento de dez, catorze dias atrás, e essa aglomeração de agora preocupa, principalmente pela pouca quantidade de leitos. E os cuidados vão além de ter somente a vaga de UTI, o manejo é diferente de outros pacientes de alta complexidade. Você pode até contratar mais pessoal, mas não serão profissionais com experiência", afirma.

• Hábitos saudáveis e estados de ânimo pioraram durante pandemia, afirma estudo

  Campinas.com.br

  https://campinas.com.br/bem-estar/2020/06/habitos-saudaveis-e-estados-de-animo-pioraram-durante-pandemia-afirma-estudo/

• Alunos da Unicamp tiram dúvidas sobre a Covid-19

  Correio Popular
  Com o objetivo de ajudar o maior número possível de pessoas durante a pandemia do novo coronavírus, um grupo formado por cerca de 150 estudantes da Faculdade de Ciências Médicas e de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) está, desde o dia 31 de março, tirando dúvidas da população sobre a doença por meio um canal de atendimento, criado por eles, via telefone.

  Por meio do número: (19) 3521-9130, que funciona de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h, os alunos estão respondendo todos os tipos de questionamentos — desde perguntas mais simples sobre higienização, por exemplo, como perguntas mais específicas a respeito da enfermidade. O programa foi apelidado por eles de “Telessaúde Unicamp”.

  De acordo com o coordenador da iniciativa e aluno do quarto ano de medicina, David Cirigussi, de 25 anos, a ideia ganhou força no começo da pandemia, quando ele enviou uma sugestão para grupos da turma de medicina e enfermagem da universidade. A adesão dos colegas foi praticamente imediata. “Temos hoje mais de 150 pessoas colaborando e cada uma delas está atendendo os telefonemas de casa mesmo”, disse ele. “Quando alguém liga no número, a chamada é redirecionada para o aluno de plantão. Assim, todos eles podem ajudar sem precisar sair de casa ou expor seus telefones pessoais”, complementou.

  Cirigussi explicou ainda que o sistema de plantão dos estudantes consiste em um trabalho que é realizado por eles, por meio de uma divisão de turnos de quatro horas. Até o momento, mais de 1.300 chamadas já foram atendidas pelos graduandos desde o início do programa.

  “Num momento como esse, de crescimento dos casos, a nossa iniciativa tem como objetivo achatar a curva, auxiliando as pessoas e ajudando elas a evitar, por exemplo, uma procura desnecessária pelos centros de saúde”, destacou. “O ideal é que as pessoas liguem para tirar qualquer dúvida que elas achem pertinente. Pode ligar que a gente vai atender e ajudar”, reforçou o estudante.

• ‘Não é o momento de flexibilizar de maneira nenhuma’, diz pesquisadora da Unicamp

  Rede Brasil

  Para Raquel Stucchi, a abertura das atividades econômicas só deveria ser feita quando as curvas de casos e óbitos começassem a diminuir.

• Covid-19: fake news podem colocar em risco a vida de asmáticos

  Segs Seguro

  “Cerca de 40% dos pacientes com asma que tenho atendido nos últimos dias chegam querendo saber se, por causa da pandemia do covid-19, elas devem parar com suas medicações”, destaca pneumologista Ronaldo Macedo, que trabalha no Hospital de Clínicas da Unicamp há quase 10 anos, onde é coordenador do Ambulatório de Doenças Pulmonares Difusas /Intersticiais.

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