O USO ABUSIVO DE ANFETAMINAS DURANTE A GRADUAÇÃO DE MEDICINA E SUAS CONSEQUÊNCIAS FÍSICAS E PSICOLÓGICAS

RESUMO

O uso abusivo de Anfetaminas durante a graduação de Medicina e suas consequências físicas e psicológicas O uso abusivo de Anfetaminas durante a graduação de Medicina e suas consequências físicas e psicológicas. Resumo: O presente artigo é resultado de uma revisão de literatura. Desse modo, o objetivo primordial é destrinchar os motivos do uso abusivo de Anfetaminas por alunos do curso de Medicina e suas principais consequências psicológicas e fisiológicas nestes graduandos. A coleta de dados foi realizada por meio de buscas eletrônicas, utilizando sites como “Cochrane Library”, “PubMed”, “Lilacs”, “Scielo” e periódicos como o “Manual MSD Versão para Profissionais de Saúde”, com pesquisa por meio de títulos e resumos. A temática do uso abusivo de psicoativos nas Universidades de Medicina foi abordada como um problema comportamental, em um contexto estudantil com altas demandas de competitividade e individualidade. Tais substâncias psicotrópicas alteram o funcionamento do cérebro e estimulam o Sistema Nervoso Central (SNC), causando uma sensação de bem-estar, entretanto, o consumo a longo prazo pode ocasionar consequências psicofisiológicas graves. Para tanto, tais estudos indicaram uma alta taxa de consumo de Anfetaminas sem prescrição médica no ambiente acadêmico que pode levar o usurário ao uso crônico por vício. Destaca-se exposição a riscos como: Depressão, Insônia, alterações cardíacas e delírios persecutórios. Portanto, este estudo de revisão concluiu que o uso de Anfetaminas, consumidos e banalizados ao longo do tempo por estudantes de medicina, promove alterações físicas e psicológicas a saúde com potencial clínico a patologias. Palavraschave: Anfetaminas, Medicalização, Psicofisiologia.

PALAVRA-CHAVE: Anfetaminas, Medicalização, Psicofisiologia