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Gestação de Risco

PLANO DE AMOSTRAGEM DE GESTAÇÃO DE RISCO  População de estudo A população de estudo foi definida como sendo o conjunto de gestantes atendidas em consulta médica nos serviços especializados para gravidez de risco de São Paulo, Campinas, Porto Alegre e Fortaleza e encaminhadas pela Atenção Básica. Nos municípios de Campinas, Porto Alegre e Fortaleza as pacientes deveriam, ainda, residir nos respectivos municípios e em São Paulo, deveriam ter sido encaminhadas por serviços de saúde localizados no município. No Município de São Paulo, foram definidos três domínios de estudo, segundo o modelo de atenção à saúde do serviço de encaminhamento do paciente: Unidade Básica de Saúde tradicional, Estratégia Saúde da Família e unidade mista.  Isso significa que o cálculo do tamanho de amostra para São Paulo levou em consideração a intenção de desagregar os dados segundo esses domínios.  Para dimensionar a população de estudo, foi utilizado o número estimado de consultas médicas mensais a gestantes em serviços de saúde de atenção especializada para gravidez de risco, nos municípios de São Paulo, Campinas, Porto Alegre e Fortaleza (tabela 1).   Tabela 1. Número estimado de consultas médicas mensais a gestantes em serviços de saúde de atenção especializada para gravidez de risco em São Paulo, Campinas, Porto Alegre e Fortaleza.

Tamanho da amostra O número de entrevistas a serem realizadas foi calculado pela expressão algébrica que determina o tamanho de amostras para estimação de proporções:   , em que P é a proporção a ser estimada; z é o valor na curva normal reduzida, correspondente ao nível de confiança utilizado na determinação do intervalo de confiança e d é o erro de amostragem.   Nos municípios de Campinas, Porto Alegre e Fortaleza, o tamanho da amostra previsto foi 400. Considerou-se nesse cálculo, P=0,50; z=1,96 e d=0,05. Em São Paulo, o tamanho da amostra planejada foi maior, pela existência dos três domínios de estudo definidos segundo o tipo de serviço de AB que encaminhou o paciente (Unidade Básica de Saúde tradicional, Estratégia Saúde da Família e unidade mista). Planejou-se amostra de 600 pacientes e foram previstas frequências iguais para cada domínio, de 200 pacientes.  Para o total do município, o erro de amostragem seria de 0,04 e em cada domínio de 0,07, considerando P=0,50 e z=1,96.  Processo de amostragem Optou-se por obter entrevistas de todas as grávidas que tivessem uma consulta médica nos serviços especializados dos municípios participantes da pesquisa, no período de trabalho de campo. O tempo de permanência em campo deveria ser igual em todos os

serviços para que a distribuições pelos serviços de pacientes com as características de interesse fossem semelhantes na amostra e na população de estudo. Essa opção (de entrevistar pacientes em números iguais de dias em todos os serviços) justifica-se pela possibilidade de que as informações relativas ao tamanho dos serviços utilizadas no planejamento de amostragem não estivessem refletindo a realidade (por estarem desatualizadas ou por haver diferenças entre os serviços de um município em relação a características da população de estudo). Com base no número de pacientes a serem incluídas na amostra e no número de pacientes atendidas semanalmente, estimou-se o tempo de permanência em campo. Caso o número de entrevistas não fosse alcançado, o número de dias deveria ser aumentado em todos os serviços.   Amostra obtida Na tabela 2, estão mostrados os números de entrevistas previstas no planejamento da amostra e o número de entrevistas realizadas.  Tabela 2. Entrevistas previstas no plano de amostragem e entrevistas realizadas. São Paulo, Campinas, Porto Alegre e Fortaleza.

Os dados obtidos em Fortaleza e São Paulo foram ponderados, uma vez que o tempo de permanência em campo para coleta de dados não foi o mesmo em todos os serviços (Tabela 3).   Tabela 3. Pesos atribuídos a grávidas entrevistadas em serviços especializados em gravidez de risco em Fortaleza e São Paulo.

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