Estudantes de Enfermagem da Unicamp organizam Congresso Científico

Acontece de 15 a 17 de maio, no auditório da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, das 9 às 17 horas, o III Congresso Científico dos Estudantes de Enfermagem da Unicamp (CoCEnf), organizado pelo Centro Acadêmico do Departamento de Enfermagem da FCM. As inscrições podem ser feitas até o dia 14 de maio no Centro Acadêmico de Enfermagem, à Rua Roxo Moreira, s/ nº, Campus da Unicamp, Barão Geraldo, Campinas, SP. Os valores variam de R$30,00 a R$ 45,00, dependendo da categoria. A programação completa do Congresso está disponível em http://www.fcm.unicamp.br/noticias/congressos/2007/cocenf. Outras informações pelo telefone (19) 3521-7443 ou cocenf@fcm.unicamp.br.

O que é o CoCEnf
O CoCEnf destina-se à reunir os estudantes de enfermagem, bem como todas as categorias de profissionais da enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem), interessados a fomentar, refletir e difundir sobre a prática de enfermagem no âmbito sócio, político e cultural.
Destina-se, também, a reunir produções científicas nas inúmeras facetas da enfermagem, para apreciação de uma banca examinadora e argüição pública de cada trabalho, através de pôster.

Sobre a enfermagem
A enfermagem é uma profissão antiga, uma das mais antigas entre as várias existentes, pois sempre um ser humano cuidou do outro em situações extremas. Entretanto, paradoxalmente, é muito jovem, já que começou a se produzir o trabalho da enfermagem de forma mais sistematizada, controlada e consciente a partir do século XIX, iniciado por meio de Florence Nightingale.
As várias formas de compreender a enfermagem é conseqüência das influências históricas e sociais. O enfermeiro deve ser o criador: fazer, pensar, desfazer, investigar e produzir.
Quando buscamos o trabalho de enfermagem com ações associadas às práticas sociais e às áreas das ciências, consideramos a dinâmica social e as várias facetas das práticas da produção do conhecimento, inclusive com influências sociopolíticas e econômicas, se afastando, mas não ignorando o foco que privilegia a visão biológica e técnica, identificando outras perspectivas do trabalho da enfermagem que, possivelmente, fará diferença na comunidade em que atua.