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Candidato(a): Thalita Mendes Mitsunaga |
Orientador(a): Marcio Lopes Miranda | Mestrado Profissional em Ciência Aplicada à Qualificação Médica |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 18/06/2024, hrs. |
Local: |
Banca avaliadora
| Titulares Marcio Lopes Miranda - Presidente
| Suplentes Simone Reges Perales Antonio Goncalves De Oliveira Filho Joaquim Murray Bustorff Silva
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COMPARAÇÃO ENTRE A PARTICIPAÇÃO ATIVA E OBSERVAÇÃO EM SIMULAÇÃO: IMPACTO EM CONHECIMENTO, AUTOEFICÁCIA E HABILIDADES.
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Candidato(a): Elaine Maria Bueno de Moraes |
Orientador(a): Thiago Martins Santos | Mestrado em Clínica Médica |
Coorientador(a): Dario Cecilio Fernandes | Apresentação de Defesa |
Data: 18/06/2024, 08:30 hrs. |
Local: Laboratório de Informática |
Banca avaliadora
| Titulares Bruno Augusto Goulart Campos - Presidente Adriana Gomes Luz Ellen Cristina Bergamasco- Instituto DOr de Pesquisa e Ensino
| Suplentes Jose Roberto Matos Souza Alessandra Mazzo - Faculdade de Odontologia de Bauru -USP
| Resumo
Resumo:
Introdução: A eficácia da participação ativa e da observação na retenção de conhecimentos e habilidades é incerta no contexto da educação baseada em simulação. O objetivo deste estudo foi investigar a retenção de conhecimento, de autoeficácia e de habilidades técnicas e não técnicas entre participantes ativos e observadores de um cenário de extubação paliativa simulada.
Método: Esse foi um estudo quase-experimental dividido em dois dias, no qual dividimos os participantes em dois grupos. No primeiro dia, medimos o conhecimento e a autoeficácia dos participantes ativos e os observadores antes e depois da simulação. Após quatorze dias, ambos os grupos participaram ativamente do cenário, sem observadores. Repetimos a avaliação do conhecimento e da autoeficácia após o treinamento, e avaliamos as habilidades técnicas e não técnicas. Cada grupo contou com dois profissionais, um da medicina e outro da enfermagem. Para comparar a diferença entre o conhecimento e a autoeficácia dos estudantes nos três momentos, utilizamos a análise de variância com medidas repetidas com comparação post hoc. Para comparar a diferença entre as habilidades técnicas e não técnicas dos alunos, realizamos um teste t de Student para amostras independentes.
Resultados: Os 44 estudantes foram divididos igualmente (22 participantes ativos e 22 observadores). Encontramos no conhecimento um efeito principal no tempo (F (2, 126) = 8,109, p<0,05, η2 parcial =0,114), mas não na diferença de grupo (F (1, 126) =0,073, p>0,05). Também não encontramos nenhum efeito de interação entre tempo e grupo (F(2, 126)= 0,359, p>0,05). Isso significa que houve um aumento significativo do conhecimento antes e depois do treinamento para ambos os grupos. Após 14 dias, o conhecimento decaiu significativamente apenas nos participantes ativos. Na autoeficácia observamos um efeito principal no tempo (F(2,126)=15,328, p<0,05, η2 parcial= 0,196) e grupo (F(1, 126)=0,6,551, p<0,05, η2 parcial= 0,049). Não encontramos nenhum efeito de interação entre tempo e grupo (F(2, 126)=0,112, p>0,05). Isso significa que houve uma melhora significativa na autoeficácia antes e depois do treinamento de simulação para ambos os grupos. Após 14 dias, ainda notamos um aumento, mas não foi estatisticamente diferente do que ocorreu imediatamente após o treinamento de simulação. Nas habilidades técnicas os participantes ativos (M = 7,64; DP = 0,658) tiveram desempenho significativamente melhor (t = -2,109; p = 0,047) do que os observadores (M = 7; DP = 1,019).
Conclusões: A participação ativa parece ser superior à observação em termos de desenvolvimento da autoeficácia e na retenção de habilidades técnicas. Estes achados têm implicações importantes para a educação baseada em simulação, mas recomenda-se a realização de mais pesquisas.
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Receptores Dopaminérgicos D3 e D4 em cordão umbilical humano: caracterização farmacológica e imuno-histoquímica.
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Candidato(a): Pedro Renato Guazzelli |
Orientador(a): Andre Almeida Schenka | Mestrado em Farmacologia |
Coorientador(a): José Britto Júnior | Apresentação de Defesa |
Data: 18/06/2024, 14:00 hrs. |
Local: Anfiteatro da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp |
Banca avaliadora
| Titulares Andre Almeida Schenka - Presidente Icléia Siqueira Barreto Adriano Fregonesi
| Suplentes Ana Carolina Ghezzi Beghini Fabio Husemann Menezes Silvana Aparecida Rocco
| Resumo
A busca da existência de receptores dopaminérgicos nos vasos umbilicais provando a ação e provável produção de dopamina no endotélio dos vasos.
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ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E ASSOCIAÇÃO DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA DECORRENTE DE COMPLICAÇÕES DA INSERÇÃO DE MARCAPASSO PERMANENTE ENTRE PACIENTES CHAGÁSICOS E NÃO CHAGÁSICOS
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Candidato(a): Fernando Piza de Souza Cannavan |
Orientador(a): Luiz Claudio Martins | Mestrado em Ciências da Cirurgia |
| Apresentação de Defesa |
Data: 20/06/2024, 08:30 hrs. |
Local: Anfiteatro da CPG/FCM |
Banca avaliadora
| Titulares Luiz Claudio Martins - Presidente Wilson Nadruz Junior Ricardo Alkmim Teixeira- Universidade do Vale do Sapucaí-UNIVÁS
| Suplentes Marcos Ferreira Minicucci - UNESP BOTUCATU Jose Roberto Matos Souza
| Resumo
A Doença de Chagas, classicamente relacionada a risco aumentado de fenômenos trombóticos e tromboembólicos, pode requerer tratamento com dispositivo cardíaco eletrônico implantável (DCEI). Este estudo teve por objetivo avaliar o perfil clínico dos pacientes com cardiopatia chagásica e não chagásica, que receberam implante de DCEI e verificar o desenvolvimento de trombose venosa relacionada à inserção do dispositivo nos dois grupos. Foi realizado um estudo não experimental correlacional transversal. Os resultados obtidos dos dois grupos foram avaliados para verificar se havia relação da trombose venosa com alguma característica do perfil clínico do participante e se a prevalência de trombose venosa era igual, ou diferente, nos grupos estudados, porém não foi evidenciada a presença de sinais de trombose venosa no trajeto dos eletrodos de DCEI.
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Agricultores/as urbanos/as de Campinas-SP: a saúde, segurança alimentar e nutricional e características de suas hortas
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Candidato(a): Marilia Escanhoela Cucolicchio |
Orientador(a): Herling Gregorio Aguilar Alonzo | Mestrado em Saúde Coletiva |
| Apresentação de Defesa |
Data: 20/06/2024, 09:00 hrs. |
Local: Anfiteatro da Pós Graduação |
Banca avaliadora
| Titulares Herling Gregorio Aguilar Alonzo - Presidente Daniela Adil Oliveira de Almeida- Universidade Federal de Minas Gerais Nelson Filice De Barros
| Suplentes Vanilde Ferreira De Souza Esquerdo Aldiane Gomes de Macedo Bacurau - Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, Departamento de Saúde Coletiva
| Resumo
A Agricultura Urbana vem sendo apontada como ferramenta para gerar melhorias na qualidade de vida e ambiental das populações e ambiente urbano. Pesquisas vêm sendo desenvolvidas com o objetivo de avaliar seus potenciais e impactos, mas ainda faltam dados que acessam a relação entre a prática da AU com efeitos diretos e indiretos na saúde, segurança alimentar e nutricional e bem-estar das populações envolvidas. No município de Campinas, atualmente não há informações oficiais sobre as hortas e Unidades Produtivas existentes, nem sobre o perfil dos/as agricultores/as urbanos/as da cidade. Neste trabalho, de caráter exploratório, descritivo, transversal e qualitativo, objetivou-se delinear o perfil socioeconômico, de saúde e de segurança alimentar e nutricional dos indivíduos que praticam Agricultura Urbana em Campinas, assim como caracterizar suas Unidades Produtivas Agrícolas Urbanas e formas de organização. Primeiramente foi realizado um mapeamento das Unidades Produtivas seguindo o fluxo de coleta de dados por vias institucionais e acadêmicas, informantes-chave e imagens de satélite. Posteriormente foi construída e aplicada uma ferramenta de levantamento de dados, através de um questionário com perguntas fechadas e abertas. Os dados foram analisados de forma descritiva e qualitativa através da análise de conteúdo. Foi alcançada uma população de 45 agricultores/as distribuídos em 10 bairros de diferentes regiões da cidade. As regiões onde estão inseridos possuem alto índice de vulnerabilidade social. Os/as agricultores/as têm idade média de 65 anos, são em sua maioria homens e negros, aposentados, migrantes e possuem baixa escolaridade. A maioria já havia desenvolvido atividades com agricultura antes da iniciativa em questão. Mais da metade, 64,4 , se apresenta em estado de Segurança Alimentar e 14 em Insegurança Alimentar Leve. As doenças crônicas mais reportadas foram as cardiovasculares. Em geral, consideram sua saúde excelente ou boa. As principais motivações relatadas para o trabalho com agricultura urbana são: bem-estar, prazer ou lazer, atividade ocupacional e saúde mental e os principais desafios são conflitos, preocupação e chateação com furtos e desgaste físico. Foram identificadas 40 diferentes Unidades Produtivas Agrícolas Urbanas (UPAUs), e somente uma iniciativa foi caracterizada como sendo coletiva, envolvendo 10 UPAUs. Conclui-se que, para a população alcançada, há baixo potencial de comercialização e alta importância ocupacional e para a saúde dos/as envolvidos/as, sendo esse um ponto importante a ser considerado para a formulação de políticas públicas. Ademais, que, de modo geral, os/as agricultores/as preferem trabalhar de modo individual, sendo que o trabalho coletivo é visto como fonte desgaste. O estudo é pioneiro em seu território e objetivos e ofereceu um diagnóstico inicial da situação dos/as agricultores/as e da agricultura urbana em Campinas. Novos estudos são importantes devido à relevância social e ambiental da atividade.
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