Qualificações e Defesas

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Efeitos da Curcumina e Baicalina na Supressão de Crises Epilépticas: Um Estudos em Zebrafish como Modelo de Crises Induzidas por PTZ

Candidato(a): Lais do Nascimento Cintra Orientador(a): Claudia Vianna Maurer Morelli
Doutorado em Ciências Médicas
Apresentação de Defesa Data: 14/06/2024, 13:30 hrs. Local: Anfiteatro - Pós-graduação - FCM
Banca avaliadora
Titulares
Claudia Vianna Maurer Morelli - Presidente
Andre Almeida Schenka
Angelo Luis Stapassoli Piato- Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Monica Barbosa De Melo
Ana Lucia Brunialti Godard- ICB/UFMG
Suplentes
Brunno Machado de Campos - Faculdade de Ciências Médicas / UNICAMP
Marília Gabriella Alves Goulart Pereira
Stephen Hyslop
Danillo Pinhal - Instituto de Biociências da UNESP - Botucatu

Resumo


A investigação de compostos naturais com efeitos neuroprotetores é um avanço nas terapias para condições neurológicas, incluindo a epilepsia. A Curcuma longa tem um alto efeito anti-inflamatório, pois reduz a produção de histamina que induz a inflamação, e aumenta o hormônio anti-inflamatório adrenal natural (cortisol), além de melhorar a circulação eliminando toxinas. A curcumina, seu principal constituinte ativo, inibe a produção de várias citocinas pró-inflamatórias que são reguladas positivamente na epilepsia. A baicalina (derivada de Scutellaria baicalensis) é amplamente utilizada como tratamento fitoterápico em várias doenças inflamatórias na medicina tradicional chinesa, devido suas várias propriedades anti-inflamatórias. Apesar do investimento em terapias e procedimentos para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, os mecanismos moleculares que permeiam as crises epilépticas ainda precisam de maiores esclarecimentos. Nesse contexto, esse projeto investigou os efeitos destes compostos na supressão da geração das crises epilépticas induzidas pelo agente químico convulsivante pentilenotetrazol no modelo zebrafish, avaliando o comportamento (locomoção e latência) e atividade neuronal através de imagem de cálcio. Também foi avaliado seus efeitos no contexto molecular. Em conjunto, nossos dados fornecem evidências que pode-se observar os efeitos neuroprotetores dos compostos dependendo da concentração usada, bem como a técnica a ser avaliada.



“Esofagogastroduodenoscopias e Colonoscopias pelo Sistema Único de Saúde e seu impacto nos Tumores Esofágicos, Gástricos e Colorretais”

Candidato(a): Marilisa Ferruda Andreoli Risso Orientador(a): Nelson Adami Andreollo
Doutorado em Ciências da Cirurgia
Apresentação de Defesa Data: 17/06/2024, 09:00 hrs. Local: Anfiteatro do Gastrocentro
Banca avaliadora
Titulares
Nelson Adami Andreollo - Presidente
Maxwel Capsy Boga Ribeiro- Universidade Estadual de Campinas
Simone Reges Perales
José Luis Braga de Aquino- Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Carlos Augusto Real Martinez
Suplentes
José Gonzaga Teixeira de Camargo - PUC - Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Ciro Garcia Montes
Elcio Shiyoiti Hirano
Gabriel de Gabriel Taffarello Dorighello - Universidade Estadual de Campinas

Resumo


Exames endoscópicos como a esofagogastroduodenoscopia (EGDA) e colonoscopia (COL) são ferramentas de referência para doenças do trato gastrointestinal alto e baixo. Estes exames, permitem ao médico a verificação detalhada das mucosas, bem como realizar a coleta de material biológico para exames anatomopatológicos e, em muitos casos, realizar procedimentos de tratamento endoscópico. Possibilitam ainda, o diagnóstico precoce de doenças como o câncer de esôfago, estômago e intestino, doenças que estão entre as mais recorrentes causas de mortalidade no Brasil e no mundo. Dados do perfil demográfico brasileiro fornecido pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE inferem u



Candidato(a): Caroline Cardo Orientador(a): Danilo Glauco Pereira Villagelin Neto
Mestrado em Clínica Médica
Apresentação de Qualificação Data: 17/06/2024, 14:00 hrs. Local: Pós Graduação
Banca avaliadora
Titulares
Laura Sterian - Presidente
Heraldo Mendes Garmes
Valéria Bahdur Chueire- Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Suplentes

COMPARAÇÃO ENTRE A PARTICIPAÇÃO ATIVA E OBSERVAÇÃO EM SIMULAÇÃO: IMPACTO EM CONHECIMENTO, AUTOEFICÁCIA E HABILIDADES.

Candidato(a): Elaine Maria Bueno de Moraes Orientador(a): Thiago Martins Santos
Mestrado em Clínica Médica Coorientador(a): Dario Cecilio Fernandes
Apresentação de Defesa Data: 18/06/2024, 08:30 hrs. Local: Laboratório de Informática
Banca avaliadora
Titulares
Thiago Martins Santos - Presidente
Adriana Gomes Luz
Ellen Cristina Bergamasco
Suplentes
Bruno Augusto Goulart Campos
Alessandra Mazzo

Resumo


Resumo:

Introdução: A eficácia da participação ativa e da observação na retenção de conhecimentos e habilidades é incerta no contexto da educação baseada em simulação. O objetivo deste estudo foi investigar a retenção de conhecimento, de autoeficácia e de habilidades técnicas e não técnicas entre participantes ativos e observadores de um cenário de extubação paliativa simulada.

Método: Esse foi um estudo quase-experimental dividido em dois dias, no qual dividimos os participantes em dois grupos. No primeiro dia, medimos o conhecimento e a autoeficácia dos participantes ativos e os observadores antes e depois da simulação. Após quatorze dias, ambos os grupos participaram ativamente do cenário, sem observadores. Repetimos a avaliação do conhecimento e da autoeficácia após o treinamento, e avaliamos as habilidades técnicas e não técnicas. Cada grupo contou com dois profissionais, um da medicina e outro da enfermagem. Para comparar a diferença entre o conhecimento e a autoeficácia dos estudantes nos três momentos, utilizamos a análise de variância com medidas repetidas com comparação post hoc. Para comparar a diferença entre as habilidades técnicas e não técnicas dos alunos, realizamos um teste t de Student para amostras independentes.

Resultados: Os 44 estudantes foram divididos igualmente (22 participantes ativos e 22 observadores). Encontramos no conhecimento um efeito principal no tempo (F (2, 126) = 8,109, p<0,05, η2 parcial =0,114), mas não na diferença de grupo (F (1, 126) =0,073, p>0,05). Também não encontramos nenhum efeito de interação entre tempo e grupo (F(2, 126)= 0,359, p>0,05). Isso significa que houve um aumento significativo do conhecimento antes e depois do treinamento para ambos os grupos. Após 14 dias, o conhecimento decaiu significativamente apenas nos participantes ativos. Na autoeficácia observamos um efeito principal no tempo (F(2,126)=15,328, p<0,05, η2 parcial= 0,196) e grupo (F(1, 126)=0,6,551, p<0,05, η2 parcial= 0,049). Não encontramos nenhum efeito de interação entre tempo e grupo (F(2, 126)=0,112, p>0,05). Isso significa que houve uma melhora significativa na autoeficácia antes e depois do treinamento de simulação para ambos os grupos. Após 14 dias, ainda notamos um aumento, mas não foi estatisticamente diferente do que ocorreu imediatamente após o treinamento de simulação. Nas habilidades técnicas os participantes ativos (M = 7,64; DP = 0,658) tiveram desempenho significativamente melhor (t = -2,109; p = 0,047) do que os observadores (M = 7; DP = 1,019).

Conclusões: A participação ativa parece ser superior à observação em termos de desenvolvimento da autoeficácia e na retenção de habilidades técnicas. Estes achados têm implicações importantes para a educação baseada em simulação, mas recomenda-se a realização de mais pesquisas.



ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E ASSOCIAÇÃO DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA DECORRENTE DE COMPLICAÇÕES DA INSERÇÃO DE MARCAPASSO PERMANENTE ENTRE PACIENTES CHAGÁSICOS E NÃO CHAGÁSICOS

Candidato(a): Fernando Piza de Souza Cannavan Orientador(a): Luiz Claudio Martins
Mestrado em Ciências da Cirurgia
Apresentação de Defesa Data: 20/06/2024, 08:30 hrs. Local: Anfiteatro da CPG/FCM
Banca avaliadora
Titulares
Luiz Claudio Martins - Presidente
Wilson Nadruz Junior
Ricardo Alkmim Teixeira- Universidade do Vale do Sapucaí-UNIVÁS
Suplentes
Jose Roberto Matos Souza
Marcos Ferreira Minicucci - UNESP BOTUCATU

Resumo


A Doença de Chagas, classicamente relacionada a risco aumentado de fenômenos trombóticos e tromboembólicos, pode requerer tratamento com dispositivo cardíaco eletrônico implantável (DCEI). Este estudo teve por objetivo avaliar o perfil clínico dos pacientes com cardiopatia chagásica e não chagásica, que receberam implante de DCEI e verificar o desenvolvimento de trombose venosa relacionada à inserção do dispositivo nos dois grupos. Foi realizado um estudo não experimental correlacional transversal. Os resultados obtidos dos dois grupos foram avaliados para verificar se havia relação da trombose venosa com alguma característica do perfil clínico do participante e se a prevalência de trombose venosa era igual, ou diferente, nos grupos estudados, porém não foi evidenciada a presença de sinais de trombose venosa no trajeto dos eletrodos de DCEI.