Qualificações e Defesas

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SEGURANÇA VACINAL DE PACIENTES ADULTOS SUBMETIDOS A REVACINAÇÃO COM A VACINA BCG

Candidato(a): Franciele Aparecida Vecchia Dionato Orientador(a): Leonardo Oliveira Reis
Doutorado em Fisiopatologia Médica
Apresentação de Defesa Data: 25/06/2024, 09:00 hrs. Local: FCM - Sala Amarela
Banca avaliadora
Titulares
Leonardo Oliveira Reis - Presidente
Universidade Estadual de Campinas- Universidade Estadual de Campinas
Luciana Bertoldi Nucci
Natália Ferreira Mendes- Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas
Carla Cristina Enes Gomes- PUC - Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Jose Antonio Rocha Gontijo
Suplentes
Luiz Carlos de Abreu
Mario Jose Abdalla Saad
Vinícius de Oliveira Boldrini - Pesquisador Sem Vínculo

Resumo


A segurança da revacinação de adultos com a vacina BCG é incerta e não há dados na literatura sobre seu uso em pacientes com COVID 19 na modalidade tratamento. Este estudo foi desenvolvido com a participação de adultos convalescentes de COVID-19 confirmados por RT-PCR de SARS-CoV-2, foram randomizados 1:1, indivíduos com até 14 dias de sintomas ou teste positivo receberam a vacina intradérmica BCG ou placebo, foram avaliados para eventos adversos nos dias 7 (T1), 14 (T2), 21 (T3) e 40 dias (T4). Após abertura do cegamento, os resultados obtidos foram: 151 pacientes receberam placebo e 148 receberam a vacina BCG e seguiram até na análise final. A média de idade foi de 40,4 anos. Nenhum evento adverso grave a BCG foi relatado. Em T1, 130 (87,8 ) dos receptores de BCG tiveram reação local, tamanho médio de 10,6 ± 6,4 mm, comparado a apenas 2 (1,3 ) placebos. Lesões gradualmente diminuiu de tamanho (média de 10,5 mm, 9,7 mm e 6,8 mm aos 14, 21 e além de 40 dias, respectivamente. O número de sintomas, em qualquer um dos tempos, não foi diferente entre os grupos, e a anosmia foi resolvida mais cedo (25,7 vs. 37,1 em 7 dias, OR = 1,70, 1,01–2,89, p = 0,035) nos receptores de BCG. Em conclusão, a revacinação com a BCG é segura em adultos convalescentes com COVID-19. Os eventos adversos locais foram semelhantes aos relatados na vacinação em crianças.



Candidato(a): Giulia Cardoso Masotti Orientador(a): Adriana Gut Lopes Riccetto
Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente
Apresentação de Qualificação Data: 25/06/2024, 13:30 hrs. Local: Sala Verde - PPG/FCM
Banca avaliadora
Titulares
Adriana Gut Lopes Riccetto - Presidente
Jamil Pedro De Siqueira Caldas
Marcelo Barciela Brandão- Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP
Suplentes
Andrea De Melo Alexandre Fraga

LIBERAÇÃO E AÇÃO FARMACOLÓGICA DA 6-NITRODOPAMINA EM ARTÉRIA E VEIA POPLÍTEA HUMANA

Candidato(a): Luis Frederico Gerbase de Oliveira Orientador(a): Andre Almeida Schenka
Mestrado em Farmacologia Coorientador(a): José Britto Júnior
Apresentação de Defesa Data: 25/06/2024, 13:30 hrs. Local: Anfiteatro da Pós Graduação CPG - FCM 06
Banca avaliadora
Titulares
Andre Almeida Schenka - Presidente
Icléia Siqueira Barreto- Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas
FAUSTO MIRANDA JUNIOR
Suplentes
Fabio Husemann Menezes
Silvana Aparecida Rocco - CNPEM / LNBio

Resumo


A 6-nitrodopamina (6-ND) é uma nova catecolamina liberada pelo endotélio de vasos umbilicais humanos e, neste estudo, avaliamos se esta substância é também liberada do endotélio de artérias e veias poplíteas humanas obtidas de membros amputados por doença arterial periférica e sua ação nestes vasos. O estudo demonstrou a liberação basal da 6-ND pelo endotélio através da cromatografia líquida acoplada à espectrofotometria de massa tandem, mas com redução importante após remoção do endotélio ou após inibição da produção de óxido nítrico (NO) através do tratamento com L-NAME, um inibidor da síntese de NO. Em vasos pré-contraídos com U-46619, o efeito de relaxamento da musculatura lisa vascular destes vasos pela 6-ND foi demonstrada, sendo concentração-dependente, de maneira similar ao antagonista seletivo dos receptores D2-like da dopamina L-741,626. Pela primeira vez, comprovamos a liberação de 6-ND em vasos poplíteos humanos; a sua ação antagonista da vasoconstrição causada pela dopamina através dos seus receptores d2-like poderá abrir novas possibilidades terapêuticas desta substância no tratamento das doenças arteriais obstrutivas periféricas.



AVALIAÇÃO OBJETIVA DO BENEFÍCIO DA ADAPTAÇÃO DE APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL POR MEIO DO POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE LONGA LATÊNCIA – P300.

Candidato(a): Natalia Ferrazoli Andrade Orientador(a): Christiane Marques Do Couto
Mestrado em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação
Apresentação de Defesa Data: 26/06/2024, 13:30 hrs. Local: PÓS GRADUAÇÃO FCM
Banca avaliadora
Titulares
Christiane Marques Do Couto - Presidente
Maria Francisca Colella Dos Santos
Adriane Ribeiro Teixeira
Suplentes
Maria Cecilia Marconi Pinheiro Lima
Sthella Zanchetta

Resumo


A privação auditiva pode ocasionar danos em toda a via auditiva e provocar mudanças importantes na qualidade de vida principalmente de indivíduos idosos. Os Potenciais Evocados Auditivos (PEAs) têm se caracterizado como importante instrumento em neurociência para avaliar a atividade neuro-elétrica na via auditiva, desde o nervo auditivo até o córtex cerebral, a fim de verificar o efeito da estimulação auditiva no sistema nervoso auditivo central (SNAC). Avaliar o processo de adaptação de indivíduos usuários de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) e o efeito da estimulação no sistema nervoso auditivo central (SNAC), pode auxiliar no direcionamento da reabilitação desses indivíduos. Portanto, o objetivo desse estudo é caracterizar a mudança nas variáveis latência e amplitude do componente P300 do Potencial Evocado de Longa Latência (PEALL) em idosos com perda auditiva neurossensorial adquirida, pós-adaptação de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI). Metodologia: estudo clínico, longitudinal e prospectivo. Aprovado no CEP 5404, sob o parecer 4.333.750. Participaram do estudo 12 indivíduos com idades entre 60 e 92 anos, com deficiência auditiva neurossensorial bilateral adquirida de grau leve a severo, com simetria entre as orelhas. Antes do encaminhamento para adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora Individual ( AASI), os indivíduos sem histórico anterior de uso ou tentativa de adaptação de AASI foram submetidos a avaliação otorrinolaringológica, avaliação audiológica e eletrofisiológica. Retornaram para uma nova avaliação eletrofisiológica em 3 meses (T3), 6 meses (T6) e 12 meses (T12) após a adaptação do AASI, sendo mantidas as condições de avaliação. Resultados: a média da amplitude para T0 foi de 5.2ms, para T3 foi de 5.4ms, T6 de 5.6ms e T12 de 5.7ms, sendo estatisticamente significativas. E a média de latência para T0 foi de 427.9µV, para T3 foi de 423.2µV, para T6 de 405,5µV e para T12 de 388.4µV, também estatisticamente significativas. Conclusão: Verificou-se diminuição da latência absoluta e aumento da amplitude do componente P300 em todos os tempos avaliados (3 meses, 6 meses e 12 meses) após a adaptação do AASI. A maior variação da latência em comparação com o período antes da adaptação do AASI foi a partir de 12 meses de estimulação auditiva e da amplitude foi a partir de 6 meses de estimulação auditiva.



Candidato(a): Isabela Corte Archangelo Orientador(a): Simone Botelho Pereira
Mestrado em Ciências da Cirurgia
Apresentação de Qualificação Data: 27/06/2024, 08:00 hrs. Local: Remoto / online
Banca avaliadora
Titulares
Simone Botelho Pereira - Presidente
Universidade Federal de Alfenas-UNIFAL-MG- Universidade Federal de Alfenas-UNIFAL-MG
Luiz Gustavo Oliveira Brito
Evelise Aline Soares
Suplentes
José Tadeu Nunes Tamanini - Escola Paulista de Medicina - UNIFESP