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Candidato(a): Carina Almeida Barjud |
Orientador(a): Sergio Resende Carvalho | Doutorado em Saúde Coletiva |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 22/05/2024, 09:00 hrs. |
Local: Anfiteatro Pós Graduação |
Banca avaliadora
| Titulares Sergio Resende Carvalho - Presidente Clarissa Terenzi Seixas- Universidade do Estado do Rio de Janeiro Daniele Pompei Sacardo Camila Giugliani- Universidade Federal do Rio Grande do Sul
| Suplentes Rachel Esteves Soeiro - Unicamp - Universidade Estadual de Campinas Juliana Luporini Do Nascimento
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APARELHOS DE AVANÇO MANDIBULAR NA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO PEDIÁTRICA: REVISÃO GUARDA-CHUVA.
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Candidato(a): Carolina Cozzi Machado |
Orientador(a): Almiro José Machado Júnior | Doutorado em Ciências da Cirurgia |
| Apresentação de Defesa |
Data: 22/05/2024, 09:00 hrs. |
Local: sala azul pós graduação |
Banca avaliadora
| Titulares Almiro José Machado Júnior - Presidente Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP- Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP Edilson Zancanella- Faculdade de Ciências Médicas UNICAMP Mônica Fernandes Gomes- Faculdade de Odontologia da UNESP - São José dos Campos Ana Célia Faria José Benedito Oliveira Amorim- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Campus São José dos Campos
| Suplentes Bruno Bernardo Duarte - PUCCAMP Vagner Antonio Rodrigues da Silva - Faculdade de Ciências Médicas / UNICAMP Marianne Spalding - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Instituto de Ciência e Tecnologia
| Resumo
trodução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) em crianças é definida pela interrupção total ou parcial do fluxo aéreo de modo intermitente, devido ao colabamento da via aérea superior durante o sono.1 É condição frequente na infância com incidência entre 1,2 a 5,7 2 , e que pode afetar diferentes aspectos da vida da criança como cognitivo, função metabólica e cardiovascular, entre outros. Existem algumas opções de tratamento como adenotonsilectomia, terapia miofuncional, aparelhos de avanço mandibular (AAM), expansão rápida da maxila e dispositivos de pressão aérea positiva, mas ainda há dúvidas sobre qual método é mais adequado para o tratamento da AOS em crianças. Objetivo: Analisar a eficácia dos aparelhos de avanço mandibular na síndrome da apneia obstrutiva do sono em crianças. Métodos: A pesquisa foi realizada em agosto de 2021 e utilizou diversas bases de dados como: PubMed, EBSCO (Dentistry & Oral Sciences Source), LILACS, Ovid, SciELO Web of Science, EMBASE BIREME, BBO BIREME e Biblioteca Cochrane. Resultados: Somente três revisões sistemáticas e duas metanálises foram incluídas no estudo. Todos os estudos mostraram alguma melhora, não somente no aumento do espaço de via aérea, mas também na redução do índice de apneia e hipopneia, devido ao uso dos aparelhos de avanço mandibular no tratamento da apneia obstrutiva do sono em crianças. Conclusão: Apesar de haver a necessidade de mais estudos randomizados, com maior número de pacientes e critérios específicos de inclusão e exclusão para o estabelecimento adequado de protocolos de tratamento, os aparelhos de avanço mandibular podem ser considerados como parte do tratamento multidisciplinar da apneia obstrutiva do sono na infância.
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Candidato(a): Daniela de Souza Paiva Borgli |
Orientador(a): Jose Dirceu Ribeiro | Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente |
Coorientador(a): Mariana Zorron Mei Hsia Pu | Apresentação de Qualificação |
Data: 22/05/2024, 09:00 hrs. |
Local: Ciped sala 5 |
Banca avaliadora
| Titulares Jose Dirceu Ribeiro - Presidente Maria de Fátima Corrêa Pimenta Servidoni- Universidade Estadual de Campinas Eulalia Sakano
| Suplentes Elizete Aparecida Lomazi
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Candidato(a): Jheniffer Queiróz Raimundo |
Orientador(a): Maria Francisca Colella Dos Santos | Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 22/05/2024, 09:30 hrs. |
Local: CPG Sala Amarela |
Banca avaliadora
| Titulares Maria Francisca Colella Dos Santos - Presidente Maria Cecilia Marconi Pinheiro Lima Milaine Dominici Sanfins- Universidade Estadual de Londrina
| Suplentes Maria Isabel Ramos Do Amaral
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DOBRAS CUTÂNEAS EM NULÍPARAS E SUA ASSOCIAÇÃO COM COMPLICAÇÕES NA GRAVIDEZ: UM ESTUDO DE COORTE MULTICÊNTRICO NO BRASIL
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Candidato(a): Marta Pedro Nhauche |
Orientador(a): Renato Teixeira Souza | Mestrado em Tocoginecologia |
| Apresentação de Defesa |
Data: 22/05/2024, 14:00 hrs. |
Local: Anfiteatro da Pós -Faculdade de Ciências Médicas |
Banca avaliadora
| Titulares Renato Teixeira Souza - Presidente Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti - CAISM/UNICAMP- Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti - CAISM/UNICAMP Adriana Gomes Luz Évelyn Traina- Escola Paulista de Medicina - UNIFESP
| Suplentes Alan Roberto Hatanaka - Universidade Federal de São Paulo Giuliane Jesus Lajos
| Resumo
A medição da espessura das dobras cutâneas é um dos métodos utilizados para avaliar a composição da gordura corporal e estimar sua proporção. A dobra cutânea estima a distribuição da gordura subcutânea e sua soma pode estimar o percentual de gordura corporal. A composição corporal é a proporção entre os diferentes componentes corporais e a massa corporal total, expressa pelas percentagens de gordura e de massa magra. Pela sua avaliação determinamos os componentes do corpo humano de forma quantitativa, sendo útil para monitorar o grau de desenvolvimento e crescimento, o estado dos componentes corporais de diferentes grupos, inclusive as gestantes. Neste contexto, a avaliação e o acompanhamento do estado nutricional de mulheres nulíparas, contribuem consubstancialmente para o monitoramento das mulheres, assim como também para o bebê, na medida que influenciam nos desfechos gestacionais. Objetivo: Avaliar a modificação da soma das dobras cutâneas de gestantes nulíparas de baixo risco ao longo da gestação e sua associação com complicações gestacionais. Métodos: Utilizamos dois estudos de coorte prospectivos longitudinais e multicêntricos realizados no Brasil (Preterm SAMBA e MAES), que acompanharam nulíparas de baixo risco em 3 visitas do estudo: 19-21 semanas, 27-29 semanas e 37-39 semanas. Comparamos a trajetória das dobras cutâneas (média e mediana da soma de três dobras subescapular, tríceps e bíceps) de acordo com características maternas e gestacionais; utilizamos o teste χ2 e de Mann-Whitney para variáveis categóricas e numéricas, respectivamente. Avaliamos também a trajetória das dobras de acordo com a ocorrência de desfechos gestacionais. Resultados: Foram consideradas 1.527 nulíparas para análise. A média da idade materna foi de 24 anos, a maioria das participantes tinha entre 20 e 35 anos de idade que corresponde a 72 (n=1093) da população (p <0.001 em todas as avaliações). A soma das dobras cutâneas teve valores crescentes ao longo das três visitas, sendo as médias (desvio padrão) de 73,54, 76,69 e 78,09. As características que se associaram com maior ganho de dobras cutâneas ao longo das três visitas do estudo foram a idade materna ≤19 anos, ser residente na região Sul/Sudeste, com uma renda familiar baixa. O aumento da dobra cutânea é maior da segunda para a terceira do que da primeira para a segunda medidas. Conclusão: A avaliação da trajetória das dobras cutâneas pode ser um marcador potencialmente útil na avaliação de risco de complicações gestacionais, uma vez que pode auxiliar na vigilância nutricional ao longo da gestação. Embora as mulheres com obesidade tenham um ganho baixo, há necessidade de um acompanhamento, uma vez que a literatura demonstra que elas têm um maior ganho no pós-parto. A idade materna ≤19 anos, escolaridade entre 9-12 anos, ausência de parceiro, renda familiar média alta, residir no Sul/Sudeste do país, são as características maternas e gestacionais que influenciam a trajetória da dobra cutânea ao longo da gestação. O aumento das dobras cutâneas foi associado ao diabetes mellitus gestacional, a pré-eclâmpsia, a pequeno para idade gestacional.
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