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Candidato(a): Lilian Fabiana Scialó Arzenares |
Orientador(a): Silmara Aparecida de Lima Montalvão | Mestrado em Ciências Médicas |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 28/05/2025, 14:00 hrs. |
Local: Sala Verde - FCM |
Banca avaliadora
| Titulares Erich Vinicius De Paula - Presidente Jéssica Oliveira Frade Guanaes- Universidade Estadual de Campinas Susan Elisabeth Domingues Costa Jorge
| Suplentes Gabriela Góes Yamaguti Hayakawa - Hemocentro - UNICAMP Magnun Nueldo Nunes dos Santos
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EVALUATION OF RISK FACTORS ASSOCIATED WITH SARCOPENIA IN PATIENTS WITH AXIAL SPONDYLOARTHRITIS
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Candidato(a): Patricia Antonieta Camacho Aramayo |
Orientador(a): Zoraida Sachetto | Doutorado em Clínica Médica |
| Apresentação de Defesa |
Data: 29/05/2025, 08:00 hrs. |
Local: online |
Banca avaliadora
| Titulares Zoraida Sachetto - Presidente Eduardo de Paiva Magalhães- Faculdade de Ciências Médicas / UNICAMP Arlete Maria Valente Coimbra- Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas Franklin de Freitas Tertulino- Universidade Federal de São Paulo Isabella Vargas de Souza Lima- Universidade Federal da Bahia
| Suplentes Aline Lidiane Batista - Universidade Federal Rural do Semi-Árido Remerson Russel Martins - Universidade Federal Rural do Semi-Árido Ibsen Bellini Coimbra
| Resumo
Axial spondyloarthritis (axial-SpA) is a chronic rheumatological disease that presents an important inflammatory component that, associated with pain and stiffness of the spine, contributes to the reduction of the patient's muscle mass, a condition known as sarcopenia. Sarcopenia is responsible for increasing the risk of falls and fractures, impairing the ability to perform activities of daily living, and increasing morbidity and mortality in general. This study aims to evaluate the prevalence of sarcopenia in patients with axial spondyloarthritis. This effect also increases the risk of fractures and a reduction in bone mineral density. However, there is no well-defined association between fracture risk factors and bone mineral density with body composition in patients with axial SpA. Objective: To evaluate the association between body composition and bone mineral density with risk factors for sarcopenia and fractures in patients with axial SpA. Subjects and Methods: Observational, cross-sectional, analytical study that evaluated 57 patients with axial SpA followed at the rheumatology outpatient clinic of the Universidade Federal do Semi-Árido (UFERSA). They were invited to answer questionnaires on clinical, sociodemographic and nutritional characterization (disease duration, medications in use, comorbidities, falls). Data from the medical records were reviewed for laboratory characterization. In addition, data were collected from the medical records (laboratory tests - HLAB27, inflammatory activity tests, C-reactive protein/ESR). The functional capacity of the patients was assessed by the Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index (BASFI) (BASFI) and disease activity (BASDAI). All patients underwent assessment of handgrip strength through the handgrip test, aiming to correlate these data with the prevalence of sarcopenia assessed through physical performance and mobility tests through the Time Up and Go (TUG) test and lower limb strength with a 400 m walk through the sit-to-stand test (SST). They also underwent radiological assessment (X-ray of the spine, hip and sacroiliac joints), bone mineral density (lumbar spine, femur and radius) and body composition through dual-energy X-ray bone densitometry (DXA). The study showed a prevalence of 40.35 of probable sarcopenia, 10.5 of sarcopenia, 5.6 with pre-sarcopenia. Furthermore, there was a statistical correlation between probable sarcopenia and reduced appendicular mass index (AMI) and low weight, and patients with sarcopenia had a higher BASFI index and reduced appendicular mass. Furthermore, there was no correlation between probable sarcopenia and sarcopenia with radiological findings and disease duration. Other correlations were not possible due to the small sample size, but the need to screen patients with axial SpA is clear, since they had a high prevalence of probable sarcopenia, indicating possible muscle dysfunction.
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Candidato(a): Carolina Meloni Stecca |
Orientador(a): Rodrigo Menezes Jales | Mestrado em Tocoginecologia |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 29/05/2025, 14:00 hrs. |
Local: 24-verde |
Banca avaliadora
| Titulares Rodrigo Menezes Jales - Presidente
| Suplentes
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IMPACTO DA COVID-19 NOS PACIENTES COM HANSENÍASE ATENDIDOS EM MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL
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Candidato(a): Ana Flávia Sobral de Medeiros |
Orientador(a): Renata Ferreira Magalhaes | Doutorado em Clínica Médica |
Coorientador(a): Aline Lidiane Batista | Apresentação de Defesa |
Data: 30/05/2025, 09:00 hrs. |
Local: Remotamente |
Banca avaliadora
| Titulares Renata Ferreira Magalhaes - Presidente Leticia Fogagnolo- USP - RIBEIRÃO PRETO Diego Ariel de Lima- Universidade Federal Rural do Semi-Árido Andrea Fernandes Eloy Da Costa Franca Paulo Eduardo Neves Ferreira Velho
| Suplentes Emerson Henrique Padoveze - Universidade de São Paulo Gerlane Modesto da Silva - Universidade Federal Rural do Semi-Árido Marina Rovani Drummond - Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas
| Resumo
Introdução: A pandemia causada pelo SARS-CoV-2 teve impacto no sistema de saúde, afetando significativamente a notificação e o manejo clínico da hanseníase. Este estudo investigou o perfil epidemiológico e clínico dos casos de hanseníase diagnosticados no município de Mossoró-RN antes, durante e após a fase aguda da pandemia de COVID-19, além da ocorrência de coinfecção entre COVID-19 e hanseníase em pacientes sob tratamento com poliquimioterapia. Objetivos: Realizar levantamento epidemiológico dos casos novos de hanseníase no município de Mossoró, avaliar o impacto temporal da pandemia sobre o diagnóstico e acompanhamento desses pacientes e analisar as características clínicas dos indivíduos que apresentaram coinfecção por COVID-19.Métodos: Trata-se de estudo prospectivo e observacional realizado com base em 363 casos novos notificados entre 2018 e 2023. Os casos foram divididos em quatro períodos epidemiológicos: pré-pandêmico (2018 a fevereiro de 2020), pandêmico agudo (março de 2020 a dezembro de 2021), transição (2022) e pós-pandêmico (2023). Variáveis clínicas (classificação operacional, presença de reação hansênica, tratamento e abandono), sociodemográficas (sexo, idade, raça, escolaridade) e epidemiológicas (incidência ajustada por 100 semanas epidemiológicas) foram analisadas. Para pacientes tratados durante a pandemia aguda, também foi realizada testagem sorológica para COVID-19, além da coleta de dados clínicos complementares. As análises estatísticas incluíram testes de associação, regressão de Poisson, regressão logística e testes comparativos entre períodos, com rigoroso controle dos pressupostos estatísticos e possíveis violações. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 51,8 anos, predominando homens (61,7 ), com maior frequência entre 30 e 59 anos. Houve predomínio de casos multibacilares (MB) em todos os períodos analisados. Durante o período pandêmico agudo, foi observada uma maior taxa ajustada de incidência semanal (1,50 casos por semana), seguida por redução significativa nos períodos de transição (0,94 casos por semana; RT=0,63; IC95 : 0,47–0,85; p=0,006) e pós-pandêmico (0,49 casos por semana; RT=0,33; IC95 : 0,24–0,45; p<0,001). Destaca-se uma redução acentuada nos diagnósticos em indivíduos mais jovens e menor impacto sobre pacientes com baixa escolaridade, reforçando o perfil de vulnerabilidade socioeconômica. A taxa ajustada de abandono de tratamento atingiu seu pico durante o período pandêmico agudo (0,08 abandonos por semana), com maior risco associado ao sexo masculino (OR=6,3; IC95 : 2,6–15,3; p<0,05) e idade avançada. Em relação à coinfecção por COVID-19, dos 57 pacientes analisados, 21 (36,8 ) apresentaram testes positivos sem agravamento dos quadros clínicos de hanseníase ou COVID-19. Conclusões: O estudo demonstrou impacto significativo da pandemia de COVID-19 sobre o diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com hanseníase, evidenciando redução importante na incidência após o período agudo. Embora não tenha sido identificado agravamento clínico significativo por COVID-19 nos pacientes coinfectados, os resultados indicam necessidade de estratégias específicas para monitorar pacientes de maior vulnerabilidade social, homens e idosos, grupos com maior risco de interrupção de tratamento. Os achados reforçam a importância da manutenção das ações preventivas e de vigilância epidemiológica, sobretudo em contextos pandêmicos, visando evitar subdiagnósticos e garantir tratamento continuado para grupos vulneráveis.
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Candidato(a): Alessandro Augusto Viana Oliveira e Sous |
Orientador(a): Fernando Cendes | Doutorado em Fisiopatologia Médica |
| Apresentação de Qualificação |
Data: 30/05/2025, 10:30 hrs. |
Local: Auditório do Laboratório de Neuroimagem (LNI) no 3 andar do Hospital de Clínicas |
Banca avaliadora
| Titulares Marcio Luiz Figueredo Balthazar - Presidente Alberto Rolim Muro Martinez Alfredo Damasceno- Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas
| Suplentes Brunno Machado de Campos - Faculdade de Ciências Médicas / UNICAMP
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