Qualificações e Defesas

Candidato(a): Daniel de Almeida Borges Orientador(a): Monica De Cassia Alves
Doutorado em Ciências Médicas
Apresentação de Qualificação Data: 16/05/2024, 09:30 hrs. Local: Anfiteatro do Ambulatório de Oftalmologia/HC
Banca avaliadora
Titulares
Carlos Eduardo Leite Arieta - Presidente
Monica De Cassia Alves
Mathias Violante Melega- FCM-UNICAMP
Carlos Eduardo Steiner
Suplentes
Ana Carolina Coan
Priscila Hae Hyun Rim - Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas

QUERIA PARECER UM BOFÃO: O PAPEL DE UM AMBULATÓRIO TRANSDISCIPLINAR NA AFIRMAÇÃO DE GÊNERO DE HOMENS TRANS.

Candidato(a): Ligia Évora Constantino Orientador(a): Paulo Dalgalarrondo
Doutorado em Ciências Médicas Coorientador(a): Amilton Dos Santos Junior
Apresentação de Defesa Data: 17/05/2024, 09:00 hrs. Local: Anfiteatro da Pós-Graduação/FCM
Banca avaliadora
Titulares
Paulo Dalgalarrondo - Presidente
Omar Ribeiro Thomaz
Luís Augusto Vasconcelos da Silva
Alexandre Saadeh- Universidade de São Paulo
Luis Fernando Farah De Tofoli
Suplentes
Marcia Azevedo De Abreu
Felipe Bruno Martins Fernandes
Ligia Regina Franco Sansigolo

Resumo


O presente trabalho é o resultado de uma pesquisa etnográfica no Ambulatório de Gênero e Sexualidades do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas com homens transgênero que realizam acompanhamento transdisciplinar e os profissionais envolvidos nesse acompanhamento a fim de discutir como se dá a construção da identidade destes a partir das modificações corporais buscadas por eles no ambulatório e qual o papel do ambulatório nesse processo. À luz da bibliografia vigente tanto a respeito de transgeneridade e conceitos de identidade e corpo, quanto outras etnografias realizadas em serviços de saúde, foram discutidas as trajetórias de cada um dos entrevistados, o papel das intervenções médicas e cirúrgicas na construção de suas identidades e a contribuição das construções sociais de masculinidade para a necessidade destas.



O EFEITO DA PANDEMIA DE COVID-19 NA MORTALIDADE MATERNA E NA VIA DE PARTO DE ADOLESCENTES BRASILEIRAS

Candidato(a): Maite dos Santos Borges Orientador(a): Jose Paulo De Siqueira Guida
Mestrado em Tocoginecologia Coorientador(a): Diama Bhadra Andrade Peixoto Do Vale
Apresentação de Defesa Data: 17/05/2024, 09:00 hrs. Local: Anfiteatro Departamento de Tocoginecologia - CAISM
Banca avaliadora
Titulares
Jose Paulo De Siqueira Guida - Presidente
Samara Macedo Cordeiro
Daniela Angerame Yela Gomes
Suplentes
Clara Froes De Oliveira Sanfelice
Adriana Gomes Luz

Resumo


Introdução: A gestação na adolescência é um desafio complexo para as gestantes e para os serviços de saúde e as comunidades envolvidas. Além dos riscos clínicos associados, às gestações nessa faixa etária podem ser indesejadas, aumentando a probabilidade de baixa adesão aos cuidados pré-natais e exposição a violências físicas e sexuais. A pandemia de COVID-19 causou importante impacto na assistência obstétrica do Brasil e do mundo, especialmente em grupo vulneráveis, como as gestantes adolescentes. Objetivo: Avaliar o impacto da pandemia de COVID-19 morte materna e cesárea em gestações de adolescentes brasileiras. Métodos: Estudo transversal, analisando nascimentos e mortes maternas no Brasil. Os dados foram obtidos dos Painéis de Monitoramento de Nascidos Vivos e Mortalidade Materna do Ministério da Saúde nos anos de 2019 (pré-pandemia) e 2021 (pandemia). Foram incluídos os seguintes dados: total de nascimentos, mortes maternas, causas de morte, raça/cor, região geográfica e via de parto para gestantes adolescentes (0-19 anos). A Razão de Mortalidade Materna (RMM) e as taxas de cesárea foram calculadas, utilizando a Classificação de Robson para avaliação das cesáreas. Resultados: Houve redução significativa nos partos de adolescentes (14,72 em 2019 vs 13,62 em 2021). A RMM no Brasil aumentou de 55,31 para 113,18 por 100.000 nascidos vivos (NV), com um aumento de 34 na população de adolescentes (46,75 para 62,79). As causas indiretas de morte materna, especialmente infecções respiratórias, aumentaram de 23,98 para 43,67 entre as gestantes adolescentes durante a pandemia. Disparidades raciais foram evidentes, com uma significativa RMM entre adolescentes pretas e indígenas. A taxa de cesárea entre adolescentes aumentou de 38,39 para 40,25 , influenciada principalmente pelos grupos de Robson 3 e 4. Conclusões: Durante a pandemia de COVID-19, houve aumento substancial da mortalidade materna entre gestantes adolescentes brasileiras. As taxas de cesárea nos grupos de Robson aumentaram significativamente, exceto nos grupos 8 e 9, o que levou a um substancial aumento na taxa de cesárea geral para esta faixa etária.



Candidato(a): Stephan Pinheiro Macedo de Souza Orientador(a): Celso Dario Ramos
Doutorado em Clínica Médica
Apresentação de Qualificação Data: 17/05/2024, 10:00 hrs. Local: online
Banca avaliadora
Titulares
Celso Dario Ramos - Presidente
Suplentes

Candidato(a): Eduardo Marcucci Pracucho Orientador(a): Luiz Roberto Lopes
Doutorado em Ciências da Cirurgia
Apresentação de Qualificação Data: 17/05/2024, 13:00 hrs. Local: ONLINE
Banca avaliadora
Titulares
Luiz Roberto Lopes - Presidente
Nelson Adami Andreollo
Valdir Tercioti Junior- Faculdade de Ciências Médicas
Suplentes
João de Souza Coelho Neto - FCM-UNICAMP